quinta-feira, 10 de abril de 2014

Lavagem cerebral nas novelas


Caros,

Não é de hoje que percebemos a astúcia de grupos que tentam impor ideologias malévolas a diversos povos pelo mundo: ideologia de gênero, do aborto, contra o matrimônio e a família, e outras coisas semelhantes.

Façamos um exercício: procuremos nos lembrar de como eram as coisas há, digamos, 30 anos atrás, ou mais. Será que a população concordaria tão facilmente, como um cordeirinho, tanta imoralidade e amoralidade que se vê hoje em dia nas telas da TV...? Acredito que não; ainda que houvesse alguns grupos favoráveis à contra-cultura aqui e acolá, a grande maioria se sentiria chocada e afrontada. Mas, após anos a fio de imoralidades e amoralidades incutidas na mente das pessoas, em doses homeopáticas, agora (quase) todos parecem achar tudo muito normal: “grande irmão” com todo tipo de orgias, sendo filmado e transmitido para todo o país; militância abortista e gayzista; apresentadores de programas idiotizantes falando palavrões; e por aí vai. É como um veneno que vai sendo aplicado aos poucos, para não matar de vez: vai envenenando aos poucos, e as pessoas, sob torpor, aceitam tudo como gado sob jugo.

Me senti enojado ao passar, hoje, pelo canal da novela das oito – ainda que por pouco tempo –, e ver mais uma vez uma trama diabólica de militância gayzista. A novela tenta incutir na cabeça do povo, em mais uma dose – agora podemos dizer, não mais homeopática, mas “cavalar” –, que é normal uma mulher largar o marido para ficar com outra: apologia ao lesbianismo, militância gayzista, ideologia de gênero.

Quando grande parte do povo – que fica assistindo direitinho, toda noite, à lavagem cerebral dessas redes esgoto de TV, como gado sob o jugo deles, “fazendo o que o mestre mandou” –, achar tudo muito normal, é a hora de aprovar essas malditas leis que visam impor a toda nossa população, a ideologia de gênero. É isso o que está acontecendo.

Todas essas ideologias tratam-se, obviamente, de verdadeiros atentados à razão e à fé. A ideologia de gênero não sobrevive a uma simples análise da razão; senão vejamos: é uma verdade objetiva que, ou se é homem, ou se é mulher. Qualquer coisa fora disso é mentira e fanatismo ideológico: ninguém escolhe o sexo que quer ter, ou com o que quer viver. Chega a ser patético tentar defender uma ideologia assim... fanatismo.

Acolhimento respeitoso às pessoas que, por alguma razão desconhecida, tenham tendência homossexual; mas digamos um sonoro NÃO à militância gayzista, que visa destruir a pessoa e a família!

Caros, resistamos, dentro dos meios legais, a essa verdadeira ditadura que vem se impondo a nós. Sim, ditadura! Querem obrigar a todos a adotar a ideologia fanática deles, através de leis! E ai de quem não concordar, será um “fora da lei”! Mas pior seria ser um “sem moral”.

As ditaduras, antes eram impostas através de golpes de estado; agora vêm de forma sorrateira... olhos abertos!

 

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